IMAGENS DO SUPER HERÓI GORDINHO DA PRIMEIRA GERAÇÃO DO VIDEOGAME: SUPER MARIO

A Nintendo marcou o início da geração tecnológica na América em 1984. A empresa japonesa aproveitou a baixa popularidade da Atari que tinha perdido mercado pela publicação de jogos eróticos e se tornou o novo líder no campo dos jogos eletrônicos domésticos.

Em 1988 a Sega chegou ao mercado, chegando a ser a maior concorrência da Nintendo. Com isso a empresa lançou criações com personagens de peso como: Mario, Link, Donkey Kong e tantos outros, com ajuda dos softhouses. Mas por ser rígida de mais com os softhouses, criam certos conflitos dos quais foram sua maior fraqueza neste momento em que por outro lado lançaram o Super Nintendo que foram sua grande oportunidade mesmo temendo a entrada de jogos de computadores.

Destes personagens o que mais se destacou foi o Mario, um encanador barrigudo e corajoso. Personagem simples e criativo que marcou toda essa geração de gamers.

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Por: TED Editorial

por Ted Postado em Artes

SOU FEITA DE GOSTOSURA

SOU FEITA DE GOSTOSURA
SOU ABSOLUTA E SENHORA DE MIM
NÃO ACEITO CRÍTICAS E
CONCEITOS TOLOS
OU QUALQUER OUTRA COISA ASSIM

NÃO NASCI PARA SER ROTULADA
MUITO MENOS PRA AGRADAR
NÃO TO NEM AI PRA QUEM FIZER CARA FEIA
OU QUERER ME QUESTIONAR

FORA DAS MEDIDAS
ESTÃO AS PESSOAS MESQUINHAS
QUE NASCERAM PRA CRITICAR
EU VOU VIVENDO MINHA VIDA
E NADA VAI ME DERRUBAR

SOU GORDINHA SIM…
APRENDI A CONVIVER COM ISSO
AFINAL NÃO TENHO PACTO COM A MAGREZA
E COM A FOME NENHUM COMPROMISSO

ALÉM DO MAIS
MINHA AUTO ESTIMA VAI ALÉM DA BALANÇA
MEU PODER DE SEDUÇÃO NÃO ESTÁ NO MEU PESO
MAS NA MINHA CONFIANÇA

E SE QUERER SABER
QUEM ME JULGA É QUEM SE INCOMODA COMIGO
OCUPA-SE DE SEU TEMPO A CRITICAR-ME
A CUIDAR DO PRÓPRIO UMBIGO

ME AMO DA CABEÇA AOS PÉS
É INEVITÁVEL QUE EU CAUSE REBULIÇO
E SE ACASO MORRER DE AMORES POR MIM
NÃO FOI POR FALTA DE AVISO

(autor desconhecido)

Por: TED Editorial

por Ted Postado em Artes

O gordinho Felipe Yung, o Flip deixa o cenário underground e ganham destaque graças ao estilo erótico

Arte erótica projeta brasileiros apesar de ‘mercado enrustido’

Felipe Yung, o Flip, posa ao lado de suas obras de arte (Foto: Caio Kenji/G1)Felipe Yung, o Flip, posa ao lado de suas obras de arte (Foto: Caio Kenji/G1)

Três enormes quadros brancos expostos na parede supostamente grafam ideogramas orientais em símbolos garrafais. Ao garantir certo distanciamento da obra, no entanto, é possível perceber que as palavras ali representadas estão em bom português: “bunda” e outros nomes da anatomia humana estão ao mesmo tempo em letras imensas e disfarçados.

O linguajar de baixo calão é muito mais sutil do que os óbvios pênis e vaginas incorporados às esculturas que também pertencem à mesma exposição. Estatuetas tradicionais de gatos e outros animais tidas como talismã na cultura oriental são adornadas com formas fálicas e fendas.

Todo esse material riquíssimo em erótica e pornografia pertence ao artista plástico Felipe Yung, mais conhecido como Flip. A exposição sem pudores, chamada “Hentai”, ocupou um pequeno espaço do MuBE – Museu  Brasileiro da Escultura – em São Paulo, de fevereiro a março de 2012. No dia da inaurguração, mais de 700 pessoas passaram pelo local.

O músico Marcelo D2, amigo pessoal de Felipe, é um dos primeiros a defender a arte do rapaz. “Flip é, literalmente, foda”, escreve o cantor no texto que abre o evento. Em muitos quadros, é preciso um esforço visual para identificar o sexo propriamente dito. Flip fez faculdade de artes plásticas, mas desenvolveu seu traço na rua, com a pedagogia do grafite. A estética oriental é uma referência casual, de gosto. “É um estilo que me interessa e fui atrás de saber mais, conhecer e reproduzir.”

Distanciamento para ler "bunda" no quadro de Flip (Foto: Caio Kenji/G1)Distanciamento para ler “bunda”
no quadro de Flip (Foto: Caio Kenji/G1)

Tipo exportação
Algumas das obras exibidas na exposição paulistana passaram por uma galeria underground em Londres, onde Renata Junqueira, do MuBE, teve acesso aos trabalhos de Flip. “Ela viu algumas coisas em Londres e propôs trazer isso para o Brasil. Para homenagear o lugar, eu criei as esculturas dos talismãs japoneses e ampliei o projeto.”

Embora seu trabalho ainda não tenha adentrado os lares brasileiros, expor o material em um museu paulista é um grande avanço. “Temos um público enrustido desse tipo de arte. Muitos valorizam,  mas não encomendam algo para colocar na sala de estar. De qualquer forma, é um trabalho que dá projeção. As pessoas gostam do traço e querem comprar um quadro seu, não necessariamente com pênis e vaginas.”

Não necessariamente, mas também é uma possibilidade. Na cozinha da casa do artista, um enorme quadro de uma vagina adornada com confeitos açucarados decora o espaço. Na residência de seus pais também não há pudores.“Tive uma educação livre, sem tabus. Minha família pira, adora os trabalhos. É muita hipocrisia dançar na boquinha da garrafa, mas fazer cara feia para um quadro que mostre um pênis ou o ato sexual. Genitália todo mundo tem, de sexo todo mundo gosta. Por que isso não pode ser matéria-prima da arte?”

Os artistas identificam a caretice universal como um dos entraves para a paulatina apropriação da pornografia e do erótico como um movimento artístico. Janara Lopes, fundadora do “Ideia Fixa”, site de referências visuais que garimpa conteúdos nas áreas de publicidade, design e comunicação, diz que uma das sessões de maior audiência da página é o AI-Sim, batizado em referência ao AI-5. Todos os posts que recebem o título têm um aviso de que o conteúdo será pornográfico e erótico. O espaço virtual valoriza desde o escatológico até o mais sutil, com fotos e pequenos textos explicando do que se trata. Há espaço para novos talentos ou exibição virtual de obras antigas que abordem tal temática.

“É uma das sessões mais vistas, porém, menos compartilhada nas redes sociais. As pessoas se interessam, mas não têm colhão para expor o apreço.” Por conta desses e de outros conteúdos adultos, o site é proibido na maioria das faculdades design do país. “É ridículo isso. Oferecemos conteúdo, referência a essa galera que está se formando, mas dentro do ambiente escolar eles não podem nos acessar.”

Pedro Ferriera, o Lambuja, e suas mulheres no ringue aquático  (Foto: Lambuja)Pedro Ferriera, o Lambuja, e suas mulheres no ringue aquático. Desenho feito para a banda de rock Tokyo Savana  (Foto: Lambuja)

Mulheres curvilíneas, sem roupa, donas de bundas volumosas e seios fartos, além de terem enormes tatuagens e serem boas de brigas, são os personagens das ilustrações de Pedro Henrique Ferreira, conhecido como Lambuja.

Seus desenhos já estamparam páginas de revistas masculinas e reportagens de jornais. Quando não é possível usar fotos para ilustrar determinados conteúdos, a arte erótica de Lambuja é requisitada e remunerada. É no mercado publicitário e editorial que suas fêmeas agressivas fazem sucesso.

“Fora disso, o consumo é feito por quem conhece, entende esse tipo de tema. A minha vontade é expor os meus desenhos em galerias, vendê-los como quadros. Entrar nas residências com pornografia e erotismo. É um tipo de arte que eu gosto, valorizo. Não me especializei nisso, comecei a fazer por interesse pessoal mesmo.”

A motociclista de Derby Blue  (Foto: Derby Blue/Shiko)A motociclista do ilustrador Derby Blue
(Foto:Derby Blue/Shiko)

Carimbo
Para Shiko, conhecido como Derby Blue, ilustrador de João Pessoa que hoje mora na Itália, a estética erótica ainda carrega um verniz de subcultura. “É vista como algo menor. Na minha visão, a pornografia pode ser arte de bom gosto. Demorei pra entender que o que eu fazia era erótico. Eu simplesmente não fazia distinção, era só um desenho bonito e legal.”

As referências, aliás, são ilimitadas. Ele revela que se abastece do cinema e da literatura antes de criar. “Um livro do Jorge Amado ou um filme do Fellini têm sempre alguma informação erótica, sexual.”

Assim como Ferreira, Shiko é figurinha bem grata nas redações brasileiras e agências de propaganda. Seu traço já foi usado para ilustrar reportagens sobre prostituição e campanhas de cerveja, entre outros.

Pão e circo
Massificar conteúdos que deixam os mais pudicos corados também é o interesse da cartunista Cynthia B. Depois de passar cinco anos na faculdade para conseguir o diploma de médica, ela abandonou o título de doutora e assumiu o lápis como ferramenta de trabalho.

No esquema colaborativo, lançou, em novembro de 2010, a revista “Golden shower”, que usa sexo e pornografia para fazer piada. A premissa, acima de tudo, é o humor. O tema e o talento da menina renderam a participação de Laerte e Adão na segunda edição, em novembro de 2011.

Capa da primeira edição da revista  (Foto: Divulgação)
Capa da primeira edição da revista (Foto: Divulgação)

“É um assunto que me interessa, todo mundo gosta de falar. Nem imaginei que teria repercussão, mas achei que eu me divertiria fazendo.”

Além da ajuda de cartunistas graúdos, ela recebe semanalmente conteúdos de desenhistas interessados em divulgar o trabalho. Carioca, a ideia nasceu em um tarde com amigos sentada na pedra do Arpoador, no Rio de Janeiro, quando um amigo fez xixi no mar e virou motivo de piada. “A brincadeira começou ali e resolvi dar esse título para a revista.”

As publicações são anuais, e Cynthia também faz a curadoria. O material é lançado em papel couché e é enviado pelo correio aos interessados. Cada revista custa R$27 e ela já vendeu, juntando as duas edições, quase dois mil exemplares. “O que me encanta é a honestidade de falar sobre sexo abertamente. Romper com rótulos sem medo de julgamentos. Muitos dos quadrinhos são autobiográficos. Sinto que o mercado está mais receptivo agora.”

Retirado de: G1.com

Por: TED Editorial

por Ted Postado em Artes

Desenhos de gordinhas

Quando falamos em animes logo imaginamos personagens magrinhos, corpo esbelto ou bem esquelético. Mas por buscas na internet, um leitor nos enviou essas imagens de animes gordinhas! Olhem que graça!!!!

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Por: TED Editorial

 

 

por Ted Postado em Artes

LES TOIL E SUAS PIN-UPS BBW

LES TOIL E SUAS PIN-UPS BBW

Ainda hoje as obras plus-size são vistas com certa repulsa pela maioria da população mundial, que se prendem aos conceitos impostos pelas mídias e grandes marcas da grande-costura. Certo de que, alguns artistas retratam o ser-humano G e GG como aberrações. Mas, ainda há aqueles que adimiram grandes curvas e as mostram como verdadeiramente são, com verdadeira beleza e suavidade. Quem melhor representa esses artistas é o desenhista Les Toil.

O desenhista, americano, Les Toil, estudou na Academy of Art, em São Francisco e iniciou sua carreira criando capas para Cds de grandes artistas como Allanis Morrisette, Tori Amos e The Offspring. E fez quadrinhos para jornais de renome como The Village Voice, The San Jose Mercury e The Washington Post.


Mas, somente em 1988 que sua vida deu uma virada. Começou a trabalhar aliando-se a comunidade BBW. Criou, então, suas Toilgirls de forma inovodora, que são mulheres sensuais e de grandes curvas, verdadeiras pin-ups gordinhas. Sendo um dos artistas mais requisitados e reverenciados pela comunidade BBW.

Em seu site Les Toil diz: “Estas mulheres são super-estrelas, na definição do termo mais simples, e é sua beleza e personalidade que fornece o combustível para minha chama artística. Sem eles cada pin-up não poderia ter seu próprio recurso distinto.” E continua: ” Eu sou um artista com grande predileção para transformar as mulheres plus-size em rainhas glamurosas pin-ups. Basicamente, eu joguei o meu amor para a arte “pin-up classico” e o meu amor/desejo de belezas abundantes em uma panela e crou algo que eu acho é bom.”
O interessante é que cada moça desenhada, que ele chama de Labuta Girl, tem uma historia interessante, além de serem super sexys, suaves, ilumidas, rostos belos, corpos macios, verdadeiras estrelas.
Confiram um pouco mais desse belissímo trabalho:

Para conhecer mais acesse: http://www.toilgirls.com

por Ted Postado em Artes

Para comemorar o dia do fotógrafo: Paty nos dá uma entrevista super cativante

Nome: Patricia R. Shibata

Idade: 36 anos

Onde mora: Iwata – Japão

TED: “- Deste quando você trabalha como fotógrafa e como começou a sua inclinação?”

Paty: “- Trabalho há 2 anos , mas amo fotografar desde adolescente .”

 

TED: “- Que tipo de fotografia gosta de tirar?”

Paty: “- Gosto de capturar imagens , momentos , olhares , pensamentos , coisas que fica pela imaginação de quem vê a foto !”

TED: ” – E no futuro pretende se especializar em algo diferente do que faz hoje em relação a fotografia?”

Paty: “- Assim como tudo na vida , não podemos parar , estar estudando novas técnicas , sempre se reciclando é muito importante pra qualquer área e na fotografia não e muito diferente , este mês e mês que vem estarei fazendo alguns workshops , um deles é sobre casamento .”

TED: “-Você sendo uma gordinha encontra algum tipo de dificuldade no seu ramo?”

Paty: “- Bom sendo gordinha sempre há algum preconceito , mas por enquanto neste ramo não tive ainda nenhum tipo de preconceito , mas nas aulas quando estava começando tinha sim , exemplo: na hora de fazer testes o prof º chamava as alunas magrinhas ou os meninos eu nunca era escolhida.”

TED: “-Aproveitando que estamos no começo do ano, deixe aos internautas uma mensagem para esse ano que está iniciando.”

Paty: “- Feliz Ano Novo !!! Que 2012 seja um ano repleto de realizações !! Muita Saúde , prosperidade , paz mundial e a todos nunca deixem de buscar e correr atrás de seus sonhos leve o tempo que levar mas não desistam !! Confiem em Deus nosso criador e corram em busca do que te faz Feliz …”

 

 

O Ted lhe parabeniza pelo dia do fotógrafo e deseja-lhe muito sucesso.

Paty: “- Muito Obrigada”

Paty: “- Agradeço pelo convite e sucesso a todos nós !!”

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Por: TED Editorial

 

 

FERNANDO BOTERO, O ARTISTA DAS GRANDES PROPORÇÕES

De: Gabriela Cardoso

Vídeo 1 com algumas das suas obras:

Bem, ao me deparar com muitos blogs relacionados a gordinhas, percebi que pouco se fala em arte, nenhuma das sete artes (a Música, a Dança, a Pintura, a Escultura, a Literatura, o Teatro e o Cinema) encontro de fato. Creio que além da beleza, saúde e moda, a arte é a forma mais completa de expressão do ser humano. Pois nao adianter ser belo e ter boa saúde se não é inteligente ou ao menos conhecimentos de proporções menos fúteis.

Então, baseando- se nesta proposta, resolvi buscar informações sobre um artista plástico que retrata em suas obras as protuberâncias das pessoas que estão acima do peso. Ele se chama Fernando Botero. Um dos observadores mais agudos da arte colombiana e como já citei, é notável os dois traços importantes de quase toda a sua obra: suas figuras são gordas e têm a boca fechada. Parecem pessoas bem enredadas em sistemas de clientelismo, no qual recebem comida em troca de seu silêncio.

Para este artista a cor é fundamental nos seus quadros porque ilumina a pintura. Nos seus quadros somente existe a forma e a cor interior também procura sempre uma certa monumentalidade.

Quem é ele: Fernado Botero é um colombioano nacido na cidade de Medellin em 1932. Quando tinha doze anos de idade Fernando Botero, filho de um caixeiro viajante da Colômbia, recebeu treinamento para ser matador, além de sua educação escolar usual. O primeiro grande tema de suas pinturas foi o anel. Em 1948, o artista teve sua primeira exposição com outros pintores de sua província natal de Antioquia, em Medellín.

Em 1951, Botero mudou-se para Bogotá, onde se encontrou com o colombiano Avant-garde em torno do Café ‘Automático’. Sua primeira exposição individual na Galeria Leo Matiz seguida após apenas cinco meses. Após seus estudos na “Academia de San Fernando ‘e as’ Museu do Prado em Madrid, o artista foi para a Itália, onde estudou História da Arte em 1953. Por muito tempo ele estudou a técnica de afresco e as obras copiadas de Giotto e Andrea del Castagno. Dois anos depois, Botero regressou a Bogotá.

Em 1956 ele se casou com Gloria Zea e se mudou para o México com ela, onde encontrou seu estilo próprio, sob a influência da pintura mural mexicana de Diego Rivera. O artista foi nomeado professor de pintura na Academia de Arte de Bogotá e gradualmente se tornou o mais jovem artista importante na Colômbia. Em 1960, Botero mudou-se para Nova York e ganhou o Prêmio Nacional Guggenheim para a Colômbia. No mesmo ano ele se separou de sua esposa.

Em 1966, o pintor viajou para a sua primeira exposição européia importante na “Staatliche Kunsthalle Baden-Baden ‘, seguido de sua primeira exposição em um museu estado-unidense. no Milwaukee Art Center, em dezembro, que levam a sua descoberta durante os EUA. Botero passou os anos seguintes na Colômbia, Nova York e Europa. Desde o nascimento do seu filho, Pedro, do seu segundo casamento, em 1970, o artista capturou todas as fases da vida de seu filho em sua arte.

Em 1973, Botero mudou-se para Paris, onde ele produziu suas primeiras esculturas. Ele apenas trabalhou em esculturas por algum tempo até que voltou a pintar em 1978. Em 1983, Fernando Botero mudou para a Toscana, onde ele só pintava cenas de touradas durante dois anos. Estes foram mostrados na Galeria Marlborough de Nova Iorque em 1985. Hoje os trabalhos de Botero ainda estão expostas em vários museus e exposições internacionais. Fernando Botero mora e trabalha em Nova York e Paris.

Contudo, há quem não goste de suas pinturas e esculturas,e ainda existem outros tantos que vejam em sua obra uma apologia à obesidade. Mas a obra de Botero é uma releitura instigante dos ideais de beleza do Renascimento…

…ou talvez um gosto pelas protuberâncias humanas.

Vale a pena conferir mais:

Vídeo 2:

Referências:

Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Botero
http://www.latinamericanart.com/es/artistas/fernando-botero/biografia.html

Por: TED Editorial


Livro de Jô Soares descreve a obsessão de Serial Killer por gordas

Críticas à parte, o novo livro do apresentador, comediate e escritor Jô Soares conta agora com personagens centrais do universo que ele conhece bem: as gordas.

O recém-lançado romance policial, quarto do autor, estreou com uma primeira edição de 80 mil exemplares e já ocupa o primeiro lugar na lista dos livros de ficção mais vendidos. O livro é ambientalizado na época do Estado Novo e a história que se passa em 1938, ano em que nasceu Jô Soares, descreve a obsessão do assassino chamado Caronte, que já é revelado no início do romance.

serial Killer persegue gordas gulosas, muitas delas de famílias de prestígio, e as atrai com doces portugueses até esganá-las. Sua fixação pelas gordas vem da mãe, uma mulher gorda e bonita, mas dominadora, que perturbava o marido até o próprio se suicidar. Após o suicídio do pai,Caronte mata a mãe e herda dele sua funerária, onde trabalha. Com espírito de vingança pela morte do pai e por todas as frustrações e limitações causadas pela mãe, que não o deixava comer nem estudar música, que era sua paixão, o assassino começa a perseguir as gordas e planejar amorte de todas as que aparecessem em sua volta. A história então se desenvolve através da busca pelo assassino, investigado pelo delegado Mello Noronha e pelo detetive português Tobias Esteves, personagem retirado do poema Tabacaria, do heterônimo Alvaro de Campos, de Fernando Pessoa.

O livro é recheado não só de personagens fictícios, como um anão cantor de óperas e a repórter Diana, mas também é marcado por personagens reais, da época retratada. Repleta de descrições de personagens, lugares, fatos da época do Estado Novo e acontecimentos em meio a Ditadura, a obra “As Esganadas” desenrola uma trama violenta, mas bem humorada e repleta de informações e pesquisas do autor. Vale a tentativa de ler o romance, não esperando encontrar uma grande obra literária, mas a fim de se divertir, entreter e até informar-se.

Retirado de: Polorio.org

TED- Você  deve estar pensando que o livro é preconceituoso, na verdade é uma critica ao preconceito. Em nenhum momento o autor se mostra ofendendo o leitor, mas descreve os pensamentos o assassino. Eu li e recomendo, é muito interessante e particularmente gostei muito.

Por: TED Editorial

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por Ted Postado em Artes

Gordura é uma Questão Feminista

É o livro que qualquer uma deve ler antes de pensar em fazer regime. Não é mais uma fórmula para emagrecer, tampouco uma apologia à obesidade, é uma forma diferente de enxergar. Você se sacrifica demais para emagrecer e, muitas vezes, sem perceber que não era aquilo que você queria mesmo, era apenas porque uma sociedade toda te obrigou a tal.

Alguns trechos que me chamaram mais atenção foram alguns que diziam sobre a obrigação da mulher, por exemplo: antes de casar, objeto sexual, depois de casar, mãe, aquela que cuida de todo mundo e dela por último. Todos estão acostumados e não percebem que isto é passado nas entrelinhas em programas, novelas etc.. A mulher tem a obrigação de estar bonita e de servir de um objeto nem que seja para ser olhado.

Vale a pena conferir.

“Gordura é uma Questão Feminista”

(Susie Orbach, Ed. Record, 1978)

AUTOR:-ORBACH, SUSIE
TÍTULO: GORDURA E UMA QUESTAO FEMINISTA-UM MANUAL DE AUXILIO PARA QUEM COME SEM PARAR
NÚMERO DE PÁGINAS: 176
ESTANTE: SAÚDE E MEDICINA ALTERNATIVA
ANO DE EDIÇÃO: 1980

Por: Redação TED

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